sábado, 26 de fevereiro de 2011

Rio de Janeiro a cidade do PERIGO!


Rio de Janeiro em vez de se chamar Cidade Maravilhosa deveria se chamar Cidade Perigosa.Ontem eu estava dando uma volta pelo lugar que eu moro no momento e dois caras me assaltaram primeiro pediram meu relógio depois perguntaram se tinha celular na bolsa eu disse que não então um deles falou se eu achar ou mato você foi ai que eu tive que dar.Fui na policia logo depois um deles me disse que isso acontece toda semana ele falou de um jeito como se fosse normal agente ser assaltado.Isso nunca vai mudar será que eles próprios precisam ser assaltados pra fazer alguma coisa.
Em que mundo nós vivemos!

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Aprendi...


Aprendi que amores,
eternos podem acabar em uma noite. Que grandes amigos podem se tornar ferrenhos inimigos. Que o amor, sozinho, não tem a força que eu imaginei. Que ouvir os outros é o melhor remédio e o pior veneno. Que a gente nunca conhece uma pessoa de verdade, afinal gastamos uma vida inteira para conhecer a nós mesmos. Que confiança não é questão de luxo, e sim de sobrevivência. Que os poucos amigos que te apóiam na queda, são muito mais fortes do que os muitos que te empurram. Que o nunca mais nunca se cumpre, e que o pra sempre sempre acaba. Que minha família com suas 1000 diferenças, está sempre aqui quando eu preciso. Que ainda não inventaram nada melhor do que colo de mãe desde que o mundo é mundo. Que vou sempre me surpreender, seja com os outros ou comigo. Que vou cair e levantar milhões de vezes, e ainda não vou ter aprendido.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Nós somos humanos!

“A biologia diz que somos quem somos desde o nascimento.
Que nosso DNA já está determinado imutável;
Mas nosso DNA não é responsável por tudo .Somos humanos;
A vida nos transforma.Desenvolvemos novos traços nos tornamos menos
Territoriais.Nós paramos de competir.Aprendemos com os nossos erros.
Enfrentamos nossos maiores medos.
Pra melhor ou pra pior,encontramos formas de ser mais que nossa biologia.
O risco,é claro,é agente se transformar tanto a ponto de não nos reconhecermos.”